TEATRO

		KôKô, Ranheta e Facada dia 25 de Julho pelas 21h30/ ano 2015 CETA - Círculo Experimental de Teatro de Aveiro CETA A partir de “A Estalajeira” de C. Goldoni Quatro homens, uma mulher. Todos apaixonados por ela. Esta situação cómica original de “A Estalajadeira”. Os quatro homens diferenciados
por características originais, (nobreza, dinheiro, misoginia, lealdade ou seja, Marquês, Conde, Cavaleiro e Fabrício). Estamos num esquema tradicional da comédia. Astúcias femininas, astúcias dos apaixonados, ritmo de entradas e saídas de cena, cenas de confusão, tudo permite este esquema. Mas, mais do que em nenhuma outra das peças do género, o problema da estalajadeira é um problema social. Por um lado temos em cada um dos pretendentes, um representante de um extrato social; por outro, em Mirandolina, um extrato social que necessita de se afirmar. E em vez dos vícios humanos que este esquema tão facilmente permite desenhar, o esquema de “A Estalajadeira”, funciona como retrato-robô de uma sociedade inteira num momento historicamente caracterizado. Pelo autor “Tudo o que é verdade deve agradar e tudo o que é agradável deve fazer rir”. É assim que Goldoni poderá ainda dizer; “Estimo que, mais escrupulosamente que os preceitos de Aristóteles ou de Horácio se devem observar as leis do povo num espetáculo que se destina à sua instrução através do seu divertimento e do seu prazer. Ficha artística Criação, Direção e Espaço Cénico Fraga Assistente de Direção Gracinda Martins Banda Sonora Sammy. Ana Tavares – Mirandolina António Morais - Marquês de Forlipópoli Arlindo Silva– Autor Carlos Conde - Cavaleiro de Ripafratta Catherine Oliveira – Dejanira Daniel Cordeiro – Criado Liliana Souto - Fabíula Mané Sanches – Fabrício Miguel Matos – Criado Nuno Guerra - Conde de Albafiorita Romí Marques – Hortênsia

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